Bendita seja a bagunça
Bendita! Bendita seja ela... Bendita seja a bagunça. Afinal, o que seria de nós, seres humanos, sem a essa eterna companheira – bem, pelo menos a bagunça é a minha eterna companheira. Ela está sempre ali, para nos ajudar na hora em que menos precisamos.
Desde o início do ano eu estava à procura de um documento. Esse singelo papel laranja com letras bonitinhas – também chamado de certificado - contém a data da minha promessa de lobinho. Quando iniciei a busca, procurava saber quando tinha prometido “fazer o melhor possível para cumprir meus deveres, para com deus e minha pátria, obedecer à lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação”. A minha dúvida sempre foi quando.
Entretanto, não tive êxito esse tempo todo. Foram meses perguntando aos meus pais onde eles tinham guardado a pasta com o meu histórico de lobinho, mas até o dia 5 de outubro, nada. Nadica de nada.
Neste mesmo dia – cinco de outubro, para os menos atentos – fui em busca de outra coisa. Uma foto minha de quando eu era bebê para uma dinâmica na faculdade. Mas quem disse que eu achava a maldita? Mobilizei a família toda, por volta das 22 horas, e nada. Nadica de nada – era, praticamente, a mesma busca frustrada pelo certificado supracitado.
Eis que, por volta das 23 horas, ouço um grito da minha amada mãe dizendo “Rodrigo, vem aqui e olha o que achei”. Fui correndo até o local, acreditando que ela tinha achado a foto, mas, quando vi, estava errado. Aliás, muito errado. A bendita foto ainda estava sumida, mas lembra aquele documento?
Pois é. Minha mãe, em alguma das nossas bagunças, encontrou esse documento. E qual foi a minha satisfação? Foi saber, finalmente, quando fiz minha promessa. Mas fiquei mais surpreso por saber quanto tempo eu tinha feito aquela promessa.
Vinte e seis de setembro de 1992. Simplesmente, há 15 anos e 12 dias – data deste post -, eu fiz aquela promessa. Confesso que, por um breve momento, quase chorei. Só sei que dormi com um sorrisão bem aberto, pois uma das minhas dúvidas estava sanada.
Ah! Achei a foto, também.
Desde o início do ano eu estava à procura de um documento. Esse singelo papel laranja com letras bonitinhas – também chamado de certificado - contém a data da minha promessa de lobinho. Quando iniciei a busca, procurava saber quando tinha prometido “fazer o melhor possível para cumprir meus deveres, para com deus e minha pátria, obedecer à lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação”. A minha dúvida sempre foi quando.
Entretanto, não tive êxito esse tempo todo. Foram meses perguntando aos meus pais onde eles tinham guardado a pasta com o meu histórico de lobinho, mas até o dia 5 de outubro, nada. Nadica de nada.
Neste mesmo dia – cinco de outubro, para os menos atentos – fui em busca de outra coisa. Uma foto minha de quando eu era bebê para uma dinâmica na faculdade. Mas quem disse que eu achava a maldita? Mobilizei a família toda, por volta das 22 horas, e nada. Nadica de nada – era, praticamente, a mesma busca frustrada pelo certificado supracitado.
Eis que, por volta das 23 horas, ouço um grito da minha amada mãe dizendo “Rodrigo, vem aqui e olha o que achei”. Fui correndo até o local, acreditando que ela tinha achado a foto, mas, quando vi, estava errado. Aliás, muito errado. A bendita foto ainda estava sumida, mas lembra aquele documento?
Pois é. Minha mãe, em alguma das nossas bagunças, encontrou esse documento. E qual foi a minha satisfação? Foi saber, finalmente, quando fiz minha promessa. Mas fiquei mais surpreso por saber quanto tempo eu tinha feito aquela promessa.
Vinte e seis de setembro de 1992. Simplesmente, há 15 anos e 12 dias – data deste post -, eu fiz aquela promessa. Confesso que, por um breve momento, quase chorei. Só sei que dormi com um sorrisão bem aberto, pois uma das minhas dúvidas estava sanada.
Ah! Achei a foto, também.
Um comentário:
Cadê a foto??
Sabe como é, a gente tá aqui pra se enctregar por inteiro :P
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