Pateta
Sérgio era um cara bacana. É sério, muito legal, divertido, e, pelo que vi, até que as mulheres tinham um certo interesse por ele. O problema é que o Sérgio, coitado, nunca foi bem em entender os sinais que as gurias mandavam. Na verdade, ele era pior que o babaca: ele era um pateta.
Na verdade, um patetão. Um patetão daqueles imbecis, de deixar a chance escapar quase sempre. Como a dessa vez que vou te contar.
Era carnaval, e lá foi Sérgio no clube de sempre, para a festa de sempre, com os amigos de sempre. Até que, de uma mesa, veio aquela beldade. Uma guria com cerca de um metro e sessenta de altura, loirinha, uma gracinha de se ver.
Sérgio não tirou os olhos dela. Afinal, aquela princesinha estava com um microshort jeans branco claro, que delineavam bem seu par de grossas coxas, firmes e fortes, e arrebitavam a bela região glútea. Mesmo já tendo visto a dita cuja de biquíni na piscina do clube, achou aquela cena sensacional. Sua barriga estava à mostra, assim como seu piercingzinho no umbigozinho e usava um daqueles top que deixam os seios – os dela são daqueles que cabem na mão e sobram na boca – mais volumosos.
Os olhos passaram pelo corpo todo até o seu rostinho. Bonito, como sempre, e com um sorriso maravilhoso – daqueles que formam covinhas nas bochechas. Sérgio estava encantado, como sempre estivera ao lado dela.
Pois essa pequena mulher-maravilha, no alto dos seus 18 anos, aproximou-se dele. Não apenas isso. Deu um daqueles abraços de fazer qualquer outro cara ficar com inveja, pois colocou os dois braços em sua nuca e o aproximou para bem perto do seu rosto para sussurrar em um dos seus ouvidos:
- Era tu quem estava faltando para alegrar o meu carnaval.
Sérgio olhou-a fixamente nos olhos, deu um daqueles leves sorrisos que ele nem percebia ser sedutor e disse:
- Legal!
Saiu e foi curtir a festa e tentando conquistar outras gurias, sempre de olho na pequena.
Na verdade, um patetão. Um patetão daqueles imbecis, de deixar a chance escapar quase sempre. Como a dessa vez que vou te contar.
Era carnaval, e lá foi Sérgio no clube de sempre, para a festa de sempre, com os amigos de sempre. Até que, de uma mesa, veio aquela beldade. Uma guria com cerca de um metro e sessenta de altura, loirinha, uma gracinha de se ver.
Sérgio não tirou os olhos dela. Afinal, aquela princesinha estava com um microshort jeans branco claro, que delineavam bem seu par de grossas coxas, firmes e fortes, e arrebitavam a bela região glútea. Mesmo já tendo visto a dita cuja de biquíni na piscina do clube, achou aquela cena sensacional. Sua barriga estava à mostra, assim como seu piercingzinho no umbigozinho e usava um daqueles top que deixam os seios – os dela são daqueles que cabem na mão e sobram na boca – mais volumosos.
Os olhos passaram pelo corpo todo até o seu rostinho. Bonito, como sempre, e com um sorriso maravilhoso – daqueles que formam covinhas nas bochechas. Sérgio estava encantado, como sempre estivera ao lado dela.
Pois essa pequena mulher-maravilha, no alto dos seus 18 anos, aproximou-se dele. Não apenas isso. Deu um daqueles abraços de fazer qualquer outro cara ficar com inveja, pois colocou os dois braços em sua nuca e o aproximou para bem perto do seu rosto para sussurrar em um dos seus ouvidos:
- Era tu quem estava faltando para alegrar o meu carnaval.
Sérgio olhou-a fixamente nos olhos, deu um daqueles leves sorrisos que ele nem percebia ser sedutor e disse:
- Legal!
Saiu e foi curtir a festa e tentando conquistar outras gurias, sempre de olho na pequena.
9 comentários:
haha morri de rir com esse texto Rô!
O que leva alguns homens a agirem assim?
Eu fico PPPPP da vida com patetas como o Sérgio! heuehueh
Ele não é gay, mas também não aproveita as oportunidades!
Grrrrrrrr!
Bah Sérgio, te larguei, baita amador. Você é Moleque! haha
HAUahahuhau... beeeem patetão mesmo.
Eu poderia dizer que sou (era) uma versão feminina dele. =B
Se isso por acaso aconteu, ele não poderia ser mais lesado! rs
Beijos
PELAMORDEDEUS!!! FALA QUE OS AMIGOS ESPANCARAM ELE DEPOIS DISSO!!!!
dai vem a pergunta: o nome do cidadao realmente era sergio?? nao era rodrigo dias??? hahhaa
Tarso, essa é uma história de ficção. Qualquer relação com a realidade é mera coincidência...
ai que nojento esse jeito inho inho de escrever... boquinha, rostinho, bundinha, bléh, parece um daqueles aqueles velhos tarados butequeiros rodrigo!
Bem, eu não sou velho, Jullie! =P
aff ¬¬ q idiota
mas bem, pelo menos ele n ficou com a loira la
detesto loiras ¬¬
principalmente do tipo q vc descreveu ¬¬
haha
mas gostei a beça do texto =P
te quase amo meu predileto ^~
bjo
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