Babaca
Enquanto isso, em uma festa qualquer, o pensamento de um guri começa a agir...
Nossa! Que guria bonita aquela. Rosto perfeito, seios que parecem ser pequenos, porém sinceros, um bumbum arrebitadinho, coxas grossas... Não é nem alta, nem baixa. Ou seja, está na medida perfeita.
Agora, o que eu faço? Na casa da minha amiga, fui informado de que essa guria está a fim de me dar uns beijos. Mas... por que eu não consigo ir para cima dela? Ah! E aquele guri, ali. São primos, mas é comum primos se darem uns pegas, não? Afinal, não tem aquela máxima de que “primo não é parente”? E com uma prima dessas, eu trocaria meu sangue.
Ok, ok! Vamos lá! Vamos, pernas, mexam-se. Levem-me para a perdição. Tenho que dar uns beijos naquela boquinha. Por favor, perninhas, mexam-se.
Enquanto nosso paspalho fica pensando, a bandinha começa a tocar rock dos anos 1960 e 1970...
Oh! Músicas boas. Já sei. Como não tenho um papo decente, sou envergonhado e não sei chegar, vou começar a dançar. Começo com as minhas amigas, faço as minhas caretas fenomenais, vou aos poucos ao lado dela e – pá-pum – a coisa está feita.
A música é tocada, ele dança e...
Ô cacete, porque vocês, perninhas, não levam-me até ela? Que foi que eu fiz com vocês? Não estão cansadas, mesmo eu trabalhando o dia inteiro. Isso eu sei.
Putz, ela não pára de olhar. Agora vou. Vamos lá, respira fundo (imagina, agora, um cara inspirando e, depois, expirando vagarosamente). Então... EPA! O que esse merda está fazendo ali? Esses primos...
Após quatro horas e com a festa prestes a terminar...
- O meu, soube que uma gostosa está a fim de ti e tu nem bola – diz um amigo meu.
Porra, cara, quem disse que não to nem aí? Vou ter que falar com ele.
- Quem disse que eu não quero? Eu só não sei chegar, é isso! – eu disse.
- Faz o seguinte: compra uma cerveja e divide com ela. – ele retruca.
- E se eu não bebo?
- Então te fode.
Foder é a última coisa que farei hoje. Se é que farei. Oh céus.
Ok! Lá vou eu. Respira fundo novamente... O primo está longe. Vamos lá!
Putz! Ela viu que estou indo. Perninhas voltem. Não, não voltem. Voltem! Não, não voltem! Porra, guri de merda, mostra que tu tem um pau e quer utiliza-lo hoje. Só não coça, tchê, senão ela vai entender tudo.
Pronto, agora que cheguei aqui, tenho que soltar uma coisa interessante. Ela não vai cair em qualquer ladainha. Vamos lá, tu consegues. Vamos caralho, solta o verbo, Don Juan.
- E aí, quer ficar comigo?
Eis aí um babaca à moda antiga.
Nossa! Que guria bonita aquela. Rosto perfeito, seios que parecem ser pequenos, porém sinceros, um bumbum arrebitadinho, coxas grossas... Não é nem alta, nem baixa. Ou seja, está na medida perfeita.
Agora, o que eu faço? Na casa da minha amiga, fui informado de que essa guria está a fim de me dar uns beijos. Mas... por que eu não consigo ir para cima dela? Ah! E aquele guri, ali. São primos, mas é comum primos se darem uns pegas, não? Afinal, não tem aquela máxima de que “primo não é parente”? E com uma prima dessas, eu trocaria meu sangue.
Ok, ok! Vamos lá! Vamos, pernas, mexam-se. Levem-me para a perdição. Tenho que dar uns beijos naquela boquinha. Por favor, perninhas, mexam-se.
Enquanto nosso paspalho fica pensando, a bandinha começa a tocar rock dos anos 1960 e 1970...
Oh! Músicas boas. Já sei. Como não tenho um papo decente, sou envergonhado e não sei chegar, vou começar a dançar. Começo com as minhas amigas, faço as minhas caretas fenomenais, vou aos poucos ao lado dela e – pá-pum – a coisa está feita.
A música é tocada, ele dança e...
Ô cacete, porque vocês, perninhas, não levam-me até ela? Que foi que eu fiz com vocês? Não estão cansadas, mesmo eu trabalhando o dia inteiro. Isso eu sei.
Putz, ela não pára de olhar. Agora vou. Vamos lá, respira fundo (imagina, agora, um cara inspirando e, depois, expirando vagarosamente). Então... EPA! O que esse merda está fazendo ali? Esses primos...
Após quatro horas e com a festa prestes a terminar...
- O meu, soube que uma gostosa está a fim de ti e tu nem bola – diz um amigo meu.
Porra, cara, quem disse que não to nem aí? Vou ter que falar com ele.
- Quem disse que eu não quero? Eu só não sei chegar, é isso! – eu disse.
- Faz o seguinte: compra uma cerveja e divide com ela. – ele retruca.
- E se eu não bebo?
- Então te fode.
Foder é a última coisa que farei hoje. Se é que farei. Oh céus.
Ok! Lá vou eu. Respira fundo novamente... O primo está longe. Vamos lá!
Putz! Ela viu que estou indo. Perninhas voltem. Não, não voltem. Voltem! Não, não voltem! Porra, guri de merda, mostra que tu tem um pau e quer utiliza-lo hoje. Só não coça, tchê, senão ela vai entender tudo.
Pronto, agora que cheguei aqui, tenho que soltar uma coisa interessante. Ela não vai cair em qualquer ladainha. Vamos lá, tu consegues. Vamos caralho, solta o verbo, Don Juan.
- E aí, quer ficar comigo?
Eis aí um babaca à moda antiga.
10 comentários:
ahuahauhauaauaauha
mto bom negao
Bah, mas aquela ali "E se eu não bebo?!" é de dar muita raiva Rô!
Eitcha homenzinho complicado esse hein?!
hehe
beijones
Genteeee, demoro tudo aquilo pra isso? É bem moda antiga mesmo, porém, bem provável que ela tenho aceito, ta tudo muito rápido, é pá e pum! Boa noite Ro, beijos!
é a vida, hehehe
mas aquela do "e se eu nao bebo..."
sem comentarios
gosto do que tu escreve.
sempre passo. quase nunca comento.
:**
di.
Hauahauahauah
É trágico, mas não deixa de ser engraçado.
Mas ela aceitou pelo menos?
ashduihasdiuhasiudhasi
"eai..quer ficar comigo?" foi foda
asdhuiashdiuashduiasdhusai
tem que ter atitude né?
se ela tava afim nem precisava dizer isso sahduhsaudhas
engraçada a tua timidez
Que "coza" heín... da próxima vez dá no meio dela! haha
www.possivelpauta.blogspot.com
Abraço!
hauhauhauha
adorei hahahah :}
mto boas as histórias o/
:*
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