Único jeito: corta o saco
Não é de hoje que gurias menores de 18 anos são aliciadas por filhos da mãe. Sei lá que papo elas caem, mas acredito não ser aquele de "venha ser modelo conosco" e, quando chega lá, "mas, antes, venda teu corpo e seja conhecida". Porém, continuam, e custam cada vez mais caras.
Durante essa semana a Rádio Gaúcha está fazendo uma série de reportagens sobre a exloração sexual de crianças e adolescentes. Já cansei de ver esse tipo de reportagem, momentaneamente todo mundo fica puto da cara, mas depois se esquece, vai viver a vida, e as gurias continuam sendo prostituídas - por ingenuidade ou não.
É um ciclo vicioso que nunca vai parar. Prende um e solta outro. Além disso, esquecem de prender o principal: quem aluga o corpo dessas gurias para poder, digamos, desestressar. E olha que não é difícil fazer isso. Uma parcela da polícia sabe onde elas atuam e não fazem nada ou por preguiça, ou por ter o rabo preso.
Porém, há alguma coisa que se pode fazer: esses dias vi o filme MeninaMá.com, onde uma guria simplesmente faz o diabo com um cara que gosta de transar com menores de idade. E é isso que tem que fazer, mas com um ingrediente a mais: corta o saco deles. Afinal, nós homens, só tomamos jeito quando nos tiram aquilo que mostra a nossa virilidade - sim, ele, o saco.
O aliciador diz o seguinte: "aí novinha sai mais caro. Tem que correr bem mais atrás, mas eu consigo. Novinha vale mais. O problema é arrastar, mas depois que consegue vem mais de uma". Nojento, repugnante. Então, corta o saco dele. Até porque, quem quer comer uma guria entre 16 e 17 anos não precisa muito: basta ir numa casa noturna, encontrar uma que se interesse e ser feliz. E olha que, como elas têm corpos cada vez mais desenvolvidos, tu nem sabe se ela é ou não menor.
Durante essa semana a Rádio Gaúcha está fazendo uma série de reportagens sobre a exloração sexual de crianças e adolescentes. Já cansei de ver esse tipo de reportagem, momentaneamente todo mundo fica puto da cara, mas depois se esquece, vai viver a vida, e as gurias continuam sendo prostituídas - por ingenuidade ou não.
É um ciclo vicioso que nunca vai parar. Prende um e solta outro. Além disso, esquecem de prender o principal: quem aluga o corpo dessas gurias para poder, digamos, desestressar. E olha que não é difícil fazer isso. Uma parcela da polícia sabe onde elas atuam e não fazem nada ou por preguiça, ou por ter o rabo preso.
Porém, há alguma coisa que se pode fazer: esses dias vi o filme MeninaMá.com, onde uma guria simplesmente faz o diabo com um cara que gosta de transar com menores de idade. E é isso que tem que fazer, mas com um ingrediente a mais: corta o saco deles. Afinal, nós homens, só tomamos jeito quando nos tiram aquilo que mostra a nossa virilidade - sim, ele, o saco.
O aliciador diz o seguinte: "aí novinha sai mais caro. Tem que correr bem mais atrás, mas eu consigo. Novinha vale mais. O problema é arrastar, mas depois que consegue vem mais de uma". Nojento, repugnante. Então, corta o saco dele. Até porque, quem quer comer uma guria entre 16 e 17 anos não precisa muito: basta ir numa casa noturna, encontrar uma que se interesse e ser feliz. E olha que, como elas têm corpos cada vez mais desenvolvidos, tu nem sabe se ela é ou não menor.
5 comentários:
Eu vi e revi Menina Má.com... É uma catarse... rs
Era exatamente aquilo que deveria se fazer... rs
Beijos
Realmente, exploração sexual é revoltante... Certeza que cortar o saco fora ia ser um ótemo meio de se fazer justiça hehe!
:***
Bah, como no Clube da Luta, um elástico e uma faca bem afiada, ahhah.
Fato! Adorei a tua idéia. Acho que poderia começar já, inclusive. Com aqueles q estão na prisão. Só pra dar medinho no que estão aqui fora.
Tava com saudades de vir aqui. As coisas estão tão puxadas, que mal fico na internet =/
E, saudades de ti tb!
Beijão S2
p.s.: tem um erro no link q vai pro zero hora. faltou um p! ;)
Adourooooooo esse filme, engraçado que vc foi o primeiro homem que naum ficou revoltado com a violencia do filme, ela tá extremamente certa, o pior as vezes é solução mesmo para bandidos assim.
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