Água com chocolate
Não acredito no que estou vendo. Que guria maravilhosa. Linda e maravilhosa. A combinação perfeita pro adjetivo gostosa. Aliás, quem é essa guria?
Olha como ela toma uma ducha. A forma como deixa a água cair sobre o seu corpo me faz ir a loucura. É verdade isso. Ela consegue ser sensual em uma simples ducha.
Como eu queria ser aquela água. Descer aos poucos pelo corpo dela, de leve. Passando pelo cabelo, olhos, boca... Na verdade, ficar ali, como aquela gota d’água que nunca se decide se vai ficar ou se vai descer. A gota pode ficar, mas eu prefiro descer.
Continuar deslizando por aquela pele suave. Tirar o cloro do corpo dela deve ser delicioso. Aliás, o cloro deve mudar de sabor. Deve ter o gosto de brigadeiro. Isso: o cloro é o brigadeiro e a água é a minha língua. Que parceria perfeita.
Passar pelo pescoço, suavemente, e aos poucos deslizar pelos ombros, busto, seios... Ah, os seios. Quero permanecer ali por muito tempo. Ela está com a parte de cima, cor de rosa, mas tenho certeza que o conteúdo é maravilhoso. E quero me perder naquele conteúdo, que está na proporção perfeita. E o melhor de tudo: é natural. Dois belos bolos com cobertura de chocolate. Ah, que delícia.
Mas, como a água corre, não posso ficar só ali. Continuo descendo, de leve, por todo o corpo. Tórax, barriga, cintura... Mas como o corpo não é feito só de parte da frente, é bom ir para trás. Afinal, sou uma água, e preciso passar por todos os espaços – e isso inclui as costas.
Dar voltas pelo corpo todo, suave como a água. E as minhas mãos também são a água. Eu pela frente, e elas por trás. Sim, tirar todo o excesso de cloro com gosto de brigadeiro com a língua e com as mãos. Isso é uma delícia.
Vamos descendo em sintonia: a minha boca e as minhas mãos. Depois de me perder pela barriga gostosa, tenho de ir mais pra baixo. Ainda tem muita coisa pra tirar.
Enfim, a cobertura da parte do bolo que nós, homens, mais gostamos. A parte de baixo do biquíni, com estampas coloridas com desenhos de estrelas, borboletas, flores, e outras coisas mais, parece com aqueles desenhos de bolo. Como no bolo real é bom, nesse aqui – que também é real -, deve ser melhor ainda. Morder a parte de cima, para tira-la não muito rápido, mas o suficiente para aproveitar o recheio, e por ali me perder.
Colocar tudo aquilo na boca, tirando todo o excesso do brigadeiro. Maravilha. Minha língua, com toda a certeza, está feliz ali. Brincando com o recheio, aquele recheio maravilhoso, que faz a gente querer degusta-lo. E tenho certeza de que ela gosta disso.
Enquanto minhas mãos vão tirando todo o excesso das coxas, dos joelhos, das canelas, e dos pés, eu permaneço ali, deliciando-me com aquele saboroso banquete que ela tem entre as pernas.
Como eu queria ser aquela água. Como eu queria... opa, melhor eu ir pra água. As pessoas vão ficar constrangidas ao me ver assim. Maldito calção de banho!
Olha como ela toma uma ducha. A forma como deixa a água cair sobre o seu corpo me faz ir a loucura. É verdade isso. Ela consegue ser sensual em uma simples ducha.
Como eu queria ser aquela água. Descer aos poucos pelo corpo dela, de leve. Passando pelo cabelo, olhos, boca... Na verdade, ficar ali, como aquela gota d’água que nunca se decide se vai ficar ou se vai descer. A gota pode ficar, mas eu prefiro descer.
Continuar deslizando por aquela pele suave. Tirar o cloro do corpo dela deve ser delicioso. Aliás, o cloro deve mudar de sabor. Deve ter o gosto de brigadeiro. Isso: o cloro é o brigadeiro e a água é a minha língua. Que parceria perfeita.
Passar pelo pescoço, suavemente, e aos poucos deslizar pelos ombros, busto, seios... Ah, os seios. Quero permanecer ali por muito tempo. Ela está com a parte de cima, cor de rosa, mas tenho certeza que o conteúdo é maravilhoso. E quero me perder naquele conteúdo, que está na proporção perfeita. E o melhor de tudo: é natural. Dois belos bolos com cobertura de chocolate. Ah, que delícia.
Mas, como a água corre, não posso ficar só ali. Continuo descendo, de leve, por todo o corpo. Tórax, barriga, cintura... Mas como o corpo não é feito só de parte da frente, é bom ir para trás. Afinal, sou uma água, e preciso passar por todos os espaços – e isso inclui as costas.
Dar voltas pelo corpo todo, suave como a água. E as minhas mãos também são a água. Eu pela frente, e elas por trás. Sim, tirar todo o excesso de cloro com gosto de brigadeiro com a língua e com as mãos. Isso é uma delícia.
Vamos descendo em sintonia: a minha boca e as minhas mãos. Depois de me perder pela barriga gostosa, tenho de ir mais pra baixo. Ainda tem muita coisa pra tirar.
Enfim, a cobertura da parte do bolo que nós, homens, mais gostamos. A parte de baixo do biquíni, com estampas coloridas com desenhos de estrelas, borboletas, flores, e outras coisas mais, parece com aqueles desenhos de bolo. Como no bolo real é bom, nesse aqui – que também é real -, deve ser melhor ainda. Morder a parte de cima, para tira-la não muito rápido, mas o suficiente para aproveitar o recheio, e por ali me perder.
Colocar tudo aquilo na boca, tirando todo o excesso do brigadeiro. Maravilha. Minha língua, com toda a certeza, está feliz ali. Brincando com o recheio, aquele recheio maravilhoso, que faz a gente querer degusta-lo. E tenho certeza de que ela gosta disso.
Enquanto minhas mãos vão tirando todo o excesso das coxas, dos joelhos, das canelas, e dos pés, eu permaneço ali, deliciando-me com aquele saboroso banquete que ela tem entre as pernas.
Como eu queria ser aquela água. Como eu queria... opa, melhor eu ir pra água. As pessoas vão ficar constrangidas ao me ver assim. Maldito calção de banho!
2 comentários:
Antes de mais nada... SEU PEDERASTA! (só pra não perder o costume)
Nestes casos quando acontece, nada melhor do que pensar em grandes ícones do nosso folclore popular em trajes mínimos, como Hebe Camargo, Dercy Gonçalves, Ana Amélia Lemos... Isso evita alguns vexames, tipo este: http://www.youtube.com/watch?v=5ZGy_VQmf0g
tenho a impressao de ja ter lido este texto....hahaha
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